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Crivella corteja PSL no Rio após reaproximação da sigla com Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Marcelo Crivella - Crédito: Alan Santos/Presidência da República
Jair Bolsonaro e Marcelo Crivella Imagem: Crédito: Alan Santos/Presidência da República

Igor Mello e Gabriel Sabóia

Do UOL, no Rio

23/08/2020 04h00

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) esboçar uma reaproximação com seu antigo partido, o PSL vem sendo cortejado pelo prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) para apoiar sua reeleição em troca do posto de vice. Contudo, a movimentação enfrenta resistência da ala que comanda o partido no Rio, ligada a Luciano Bivar (PSL-PE), presidente e fundador do PSL.

Até o momento, o PSL mantém a pré-candidatura à prefeitura de Rodrigo Amorim, deputado estadual mais votado do Rio em 2018. Conhecido por ter quebrado uma placa em homenagem à vereadora Marielle Franco durante a campanha eleitoral, ele vem contudo patinando em pesquisas, aparecendo sempre na casa de 1% de intenções de voto.

O apoio do PSL é cobiçado por conta da estrutura que pode acrescentar à campanha: beneficiado pela onda conservadora de 2018, o partido é dono do segundo maior tempo de TV e da segunda maior fatia do fundo eleitoral —R$ 199,4 milhões, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Os bolsonaristas que ainda permanecem no PSL tentam viabilizar a aliança com Crivella, que já conta com o apoio do clã Bolsonaro. O nome da deputada federal Major Fabiana (PSL-RJ) foi especulado para a vaga de vice do atual prefeito, por ser bolsonarista, mulher e militar —três características visadas por Crivella.

Contudo, fortes críticas feitas publicamente por ela ao prefeito no ano ado emperram a aliança. Nos últimos dias, a parlamentar foi criticada por entusiastas do presidente da República após ter votado contra o veto de Bolsonaro ao aumento do funcionalismo.

14.ago.2020 - Jair Bolsonaro e Crivella em inauguração de escola cívico-militar no Rio - THIAGO RIBEIRO/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO - THIAGO RIBEIRO/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO
14.ago.2020 - Jair Bolsonaro e Crivella em inauguração de escola cívico-militar no Rio
Imagem: THIAGO RIBEIRO/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Em paralelo, a ala bivarista do partido no Rio tenta se cacifar para obter para si o posto de vice em uma candidatura competitiva. Amorim vem participando de reuniões nas últimas duas semanas com representantes dos diretórios nacional e estadual do PSL para definir seu futuro.

Eleito com apoio de Flávio Bolsonaro, de quem foi vice na eleição para a Prefeitura do Rio em 2016, ele se manteve ao lado do governador Wilson Witzel (PSC) durante o rompimento público com o clã Bolsonaro no fim de 2019. Em troca, sonhava contar com o apoio da máquina do governo do estado na eleição, mas viu seus planos esmorecerem após a popularidade de Witzel ruir por conta dos escândalos de corrupção na saúde durante a pandemia do novo coronavírus.

Antonio Rueda, vice-presidente nacional do PSL, esteve no Rio nesta semana discutindo os rumos do partido. O advogado, que é braço direito de Luciano Bivar, foi designado por ele para encaminhar a situação no Rio. Também teria sido Rueda quem intermediou o início da reaproximação entre Bivar e Jair Bolsonaro.

Nesse contexto, o presidente do diretório fluminense do PSL, o deputado federal Sargento Gurgel, aparece como peça-chave: ligado à ala bivarista do partido, ele manteve bom relacionamento com o ex-ocupante do posto, Flávio Bolsonaro. Desde que assumiu a frente da legenda no Rio, Gurgel não atacou Flávio e deu liberdade para que os parlamentares eleitos pela legenda pudessem votar conforme os ideais da família Bolsonaro.

Bivaristas também cogitam Eduardo Paes

O grupo bivarista tenta uma aproximação com o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) —líder nas pesquisas para o pleito de outubro—, mas até o momento não obteve uma sinalização positiva para a aliança.

Sargento Gurgel diz que o martelo sobre os rumos do partido só deve ser batido na semana que vem, mais perto do prazo limite para as convenções partidárias, 16 de setembro.

"A Executiva Nacional está analisando as possibilidades entre candidatura própria, vice de Eduardo Paes ou de Crivella. O nome para vice ainda está sendo desenhado", diz.

Contudo, um integrante da cúpula do partido no Rio resumiu a resistência dos bivaristas em apoiar Crivella. "O Paes foi melhor que o Crivella, isso é um fato. Mas quem decide isso é a Executiva Nacional. Peço voto até para o Cabo Daciolo [pré-candidato pelo PL], mas não peço para o Crivella".

A reportagem procurou Paes em relação a uma possível aliança com o PSL e composição de uma chapa com Amorim, mas não obteve resposta.

O próprio Rodrigo Amorim demonstra pouca disposição em conciliar com Crivella, de quem é crítico contumaz. Na última quinta-feira (20), em meio às negociações da aliança, ele usou suas redes sociais para comentar o fato de a prefeitura tentar mais uma vez discutir na Câmara dos Vereadores a permissão para armar a Guarda Municipal às vésperas da campanha.

Armamentista, Amorim chamou Crivella de "desprefeito" e ironizou a demora em adotar o projeto. "Eu poderia brincar dizendo que ele é o Crivella Barrichello, mas seria injusto com o piloto, que afinal de contas venceu um Grande Prêmio teve uma carreira de bons desempenhos na Fórmula 1. Talvez o melhor seja o Crivella Delay: enquanto a gente tem a ideia desde 2016, apenas em 2020 ele resolve se mexer."