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Com dados distorcidos, Bolsonaro fala em vacinas para todos e exalta PIB

Do UOL, em São Paulo

02/06/2021 20h39Atualizada em 02/06/2021 23h56

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez na noite de hoje um pronunciamento em rede nacional de TV e rádio em que usou muitos dos argumentos já presentes nas suas lives semanais nas redes sociais. A ideia, além de exaltar as ações do governo federal no combate à pandemia —que enfrentam dura análise da I da Covid, no Senado—, foi se defender de algumas das críticas que apareceram nos recentes protestos pelo Brasil.

Não deve ar despercebido o fato de a declaração vir no mesmo dia em que seu adversário político, o governador João Doria (PSDB), anunciou que pretende vacinar toda a população adulta de São Paulo até 31 de outubro. Também foi alvo de aços em diversas cidades e membros da I chamaram a fala de "atraso fatal".

Bolsonaro prometeu vacinas a todos os brasileiros "que assim o desejarem" até o fim do ano e falou em emprego e PIB. Nem sempre com dados transparentes (confira a checagem completa no UOL Confere).

Por exemplo, ao dizer que o Brasil é o quarto país que mais vacina contra a covid-19 no mundo. Isso só é verdade em números absolutos, mas não em termos de proporção da população. Também falou que o país encerrou 2020 com mais empregos formais do que em 2019, uma comparação que não pode ser feita devido a mudanças no método de cálculo feitas pelo próprio governo.

Ele também voltou a criticar as medidas restritivas adotadas nos estados e municípios para conter o avanço da pandemia, reforçando que o governo federal "não obrigou ninguém a ficar em casa" e "não tirou o sustento de milhões de trabalhadores". "Sempre disse que tínhamos dois problemas pela frente, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea", repetiu.

PIB e economia

Só no 1º trimestre deste ano, a economia mostrou seu vigor, estando entre os países do mundo que mais cresceram.
Jair Bolsonaro, em pronunciamento hoje

O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil avançou 1,2% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o último trimestre de 2020, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No entanto, no mesmo período, o Brasil perdeu sete posições em um ranking de 50 economias que já divulgaram seus resultados, caindo para o 19º lugar. A agência de classificação de risco Austin Rating, que elaborou a lista, avaliou que o crescimento brasileiro se deve a dois fatores que favoreceram empresas exportadoras brasileiras: a alta do preço das commodities e a maior demanda da China.

Sem citar a fonte do dado, disse que "o PIB projetado para 2021 prevê um crescimento da economia superior a 4%". Segundo o último Relatório de Mercado Focus, divulgado na segunda-feira (31) pelo Banco Central, a expectativa para o crescimento da economia em 2021 ou de alta de 3,52% do PIB para elevação de 3,96%. Embora o valor tenha aumentado, não está acima de 4%, como anunciou o presidente. O relatório Focus resume as expectativas de economistas do mercado financeiro.

Bolsonaro tentou mais notícias positivas, como o pagamento do auxílio emergencial, o recorde do Ibovespa e a escolha do Brasil para sediar a Copa América a partir de 13 de junho.

Escondeu, entretanto, os embates no Congresso para aprovar o valor do benefício aos mais vulneráveis e sua redução após a primeira onda da pandemia, além do fato de o campeonato de futebol acontecer num momento em que os casos e as mortes pela covid no país estão em tendência de crescimento. Ressaltou os protocolos sanitários para ter aceitado abrigar a competição, quando ele mesmo provoca aglomerações e se apresenta sem máscara.

No pronunciamento, Bolsonaro usava a medalha do Pacificador com Palma, uma honraria dada a civis e militares. O presidente a recebeu do então comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, por ter impedido que um soldado se afogasse durante uma instrução militar, em 1978.